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A História

Fazenda Santa Helena

A fazenda foi construída por volta de 1802
“7 Gerações produzindo Café”

Edifícios Antigos

Estocar e processar o café

A História da Quinta

A história da fazenda e das plantações de café começou em nossa família no século XIX.

Graças ao grande esforço dos nossos colaboradores, foi possível plantar e expandir as plantações de café. Antes da abolição da escravatura, os nossos antepassados já tinham libertado os escravos, que continuaram a trabalhar na quinta a receber salários.

A necessidade de uma mão-de-obra mais qualificada e motivada teria levado os nossos antepassados a substituir progressivamente os seus trabalhadores nativos por imigrantes europeus, que vieram trabalhar nos campos. As quintas tiveram um grande impulso.

Com os lucros desta cultura, que foi intensa desde as décadas de 1830 e 1840, a quinta pôde financiar, por exemplo:

A construção de caminhos-de-ferro, o avanço da urbanização e a entrada de maquinaria importada para modernizar o processamento do café.

1816
1.ª Geração



Nesta data, as quintas familiares estavam dedicadas à agricultura, especialmente ao cultivo da cana-de-açúcar como a sua principal atividade.

Com os lucros obtidos do cultivo de café em outras regiões, os nossos antepassados começaram a trocar campos de cana-de-açúcar por mudas de café. Foi neste ano que começou a paixão pelas plantações de café.

1830
2.ª Geração



Assume a quinta e intensifica a produção de café com a aquisição de novas terras.

As quintas passaram por um longo período de riqueza, especialmente durante o Império. O imperador Dom Pedro II visitava regularmente a quinta, cuja casa foi construída com todo o requinte para albergar importantes reuniões do Império Brasileiro.

1852
3ª Geração

O café estava no auge da sua produção e era totalmente exportado. Nessa época, o transporte do café para o porto de Santos era feito por animais.

1872
3.ª Geração

A nossa família, juntamente com outros produtores de café, fundou a ferrovia Mogiana para transportar o café. Estações foram construídas perto de cada quinta.

1890
4.ª Geração

A família continua a produção de café com muita dedicação e, apesar das crises, consegue manter bem a produção.
Com a quebra da Bolsa de Nova Iorque, em 1929, as fazendas de café passaram por momentos muito difíceis e muitas faliram. Mas as nossas fazendas superaram a crise e continuaram produzindo café.

1940
5.ª Geração

Novas terras são adquiridas nas Montanhas do Sul do Estado de Minas Gerais, que possuíam altitude e condições climáticas favoráveis ao cultivo do nosso café orgânico, preservando as antigas tradições.

1990
6.ª Geração

Assume a produção de café orgânico para exportação. Até agora, a produção de café é totalmente vendida em grãos verdes crus para o mercado internacional.

2020
7ª Geração

Os herdeiros assumiram o controlo das quintas, com a missão de expandir o cultivo de café e iniciar a comercialização de café na Suíça com a marca Café Santa Helena.

1816
1.ª Geração



Nesta data, as quintas familiares estavam dedicadas à agricultura, especialmente ao cultivo da cana-de-açúcar como a sua principal atividade.

Com os lucros obtidos do cultivo de café em outras regiões, os nossos antepassados começaram a trocar campos de cana-de-açúcar por mudas de café. Foi neste ano que começou a paixão pelas plantações de café.

1830
2.ª Geração



Assume a quinta e intensifica a produção de café com a aquisição de novas terras.

As quintas passaram por um longo período de riqueza, especialmente durante o Império. O imperador Dom Pedro II visitava regularmente a quinta, cuja casa foi construída com todo o requinte para albergar importantes reuniões do Império Brasileiro.

1852
3ª Geração

O café estava no auge da sua produção e era totalmente exportado. Nessa época, o transporte do café para o porto de Santos era feito por animais.

1872
3.ª Geração

A nossa família, juntamente com outros produtores de café, fundou a ferrovia Mogiana para transportar o café. Estações foram construídas perto de cada quinta.

1890
4.ª Geração

A família continua a produção de café com muita dedicação e, apesar das crises, consegue manter bem a produção.
Com a quebra da Bolsa de Nova Iorque, em 1929, as fazendas de café passaram por momentos muito difíceis e muitas faliram. Mas as nossas fazendas superaram a crise e continuaram produzindo café.

1940
5.ª Geração

Novas terras são adquiridas nas Montanhas do Sul do Estado de Minas Gerais, que possuíam altitude e condições climáticas favoráveis ao cultivo do nosso café orgânico, preservando as antigas tradições.

1990
6.ª Geração

Assume a produção de café orgânico para exportação. Até agora, a produção de café é totalmente vendida em grãos verdes crus para o mercado internacional.

2020
7ª Geração

Os herdeiros assumiram o controlo das quintas, com a missão de expandir o cultivo de café e iniciar a comercialização de café na Suíça com a marca Café Santa Helena.

Como era produzido o Café Santa Helena no século XIX?

O primeiro passo foi demarcar e desmatar a terra que seria utilizada para plantar as mudas. Os futuros cafeeiros demoraram 4 anos a produzir os seus frutos. Quando os frutos estavam maduros (de cor vermelha), eram colhidos manualmente e os grãos colocados a secar nos grandes terraços ao sol.

Uma vez secos, o café era processado, removendo os materiais que envolviam o grão através de monjolos, máquinas primitivas de madeira formadas por pilões acionados por água.

Após este processo, o café era transportado nas costas de mulas até ao porto de Santos, de onde era exportado. Em 1836, a produção de café era o principal produto de exportação do Império.

E como está a história da quinta do Café Santa Helena hoje?

A história da quinta hoje é quase a mesma. O café cresce nas Montanhas do Sul do Estado de Minas Gerais, no Brasil, a uma altitude de 1200 metros. Usamos o mesmo método de produção do passado. A terra é orgânica, os fertilizantes são naturais, como o estrume de galinha. Tudo é feito de forma natural e artesanal, como no século XIX.

O café cresce naturalmente à sombra de florestas exuberantes, proporcionando um lar para animais e plantas selvagens. Consequentemente, sustenta a fertilidade do solo e um ecossistema vibrante.

Os grãos, após a colheita manual, são espalhados nos grandes terraços da quinta para secar ao sol. Após a secagem, os grãos são descascados e lavados. Depois disso, seguem para a nossa cooperativa, onde serão processados. Isso significa que são separados em peneiras e classificados. No próximo passo, os grãos verdes são colocados em sacos de juta de 60 kg e armazenados para serem comercializados e exportados.

Os grãos verdes vêm do Brasil para o Engadine, na Suíça, onde torramos os grãos em um torrefator a lenha, preservando o sabor da antiga tradição.

É certificado como Orgânico pela AAO (Associação de Agricultura Orgânica), pela Certificação Orgânica Internacional USDA, Fairtrade e BIO INSPECTA na Suíça.

Convença se do Nosso Café

Café Santa Helena Orgânico, Cafés Especiais, Microlotes- Sul de Minas Gerais-Brasil

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Material Natural, Compostável e Biodegradável